sobre.

Sou Leonardo Alves, arquiteto urbanista formado pelo Centro Universitário SENAC, 24 anos. Minha trajetória une experiências práticas, pesquisa acadêmica e uma abordagem criativa que valoriza a memória, a identidade e o patrimônio cultural.

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No meu Trabalho de Conclusão de Curso, Dispositivo de Subversão Racial: Hip Hop – Salvaguarda do Patrimônio Imaterial, apresento o Hip Hop como um dispositivo de subversão racial, dialogando com o conceito de dispositivo de racialidade de Sueli Carneiro. A partir dessa perspectiva, proponho que a patrimonialização do Hip Hop seja uma ferramenta para sua salvaguarda, destacando o papel transformador dessa cultura na resistência ao processo de epistemicídio, valorização de saberes periféricos e a importância dessa leitura na dimensão urbana.

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Durante a graduação, desenvolvi habilidades em cartografia e análise territorial, participando de projetos em parceria com o Museu da Cidade de São Paulo e o IPHAN. Trabalhei com mapas e análises que exploram a relação entre território, memória e patrimônio, além de investigar o movimento Hip Hop paulistano como expressão cultural e territorial em uma iniciação científica.

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Profissionalmente, já fui responsável por obras, onde atuei na elaboração de cronogramas, levantamentos, orçamentos e supervisão de serviços. Minha função incluía também revisar projetos para garantir viabilidade e execução, além de buscar soluções criativas em parceria com equipes e clientes. Antes disso, exerci o papel de líder de planejamento, aprimorando indicadores e otimizando processos com ferramentas como Excel e Power BI.

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Domino ferramentas técnicas como AutoCAD, SketchUp, Illustrator, Photoshop, QGIS, e produções gráficas no InDesign. Tenho uma forte afinidade com o universo cultural, especialmente ao Hip Hop como patrimônio cultural e educativo. Esse interesse se reflete em projetos voltados para a preservação de memória, produção de conhecimento e transformação social.